Mas uma nova série do blog que estarei começando, que escreverei algumas ideias e pontos de vista sobre filmes que vejo, animes, livros e músicas, e outras coisas relacionadas do dia a dia e da filosofia da vida, que me chama haha. Estarei sempre aberto a responder as opiniões e reflexões de vocês queridos leitores e respeitar os comentários, críticas construtivas e outros pontos de vista que fizerem.
Obs: ando meio sem tempo então muitas vezes escreverei apenas um pouco, com o tempo vou ganhar mais experiência e passar do caderno para cá mais longos textos e argumentos. E dependendo da observação pode haverem partes ou contínua no próximo episódio, kkkkkk.
Gravado em 2006, com a direção de Mike Judge e conta com atuações de Luke Wilson, Maya Rudolph, Justin Long e Terry Crews ( bem conhecido nos personagens Latrell ou Julius pai do Chris), esse filme distópico (ou futuro não muito próximo?), faz uma comédia bem reflexiva sobre os erros e preocupações supéfluas da humanidade futura.
Com humor de sessão da tarde, esse filme demonstra grandes tapas na cara da humanidade, sinto até uma breve relação com o livro de H.G Wells da máquina do tempo, onde o principal viaja para o futuro e percebe como a sociedade mudou por conta de suas classes e situações monetárias, agindo sem pensar, talvez uma involução para a volta no mundo selvagem, super recomendo.
Idiocracia, se passa no ano de 2050 se não me falha a memória, e durante do decorrer da carruagem eu percebi algumas coisas que tenha forçado a humanidade a ficar "boba" por exemplo:
* A falta de controle dos impulsos;
* Falta de controle dos prazeres;
* A troca da água por uma espécie de "energético" que destruiu grande parte do mundo natural;
* Falta de motivação e reflexão entre os habitantes, onde tudo tá bom então deixa rolar, f*da-se;
* O pessoal não questionava nada, aceitavam tudo que aparecia e pronto;
* Excesso de lixo, nada de preservação de ambiente;
* O importante era apenas o entretenimento;
* Sem empatia;
* Tecnologias que pensavam no lugar das pessoas, por facilitar demais e deixar tudo mais rápido;
* O mundo caiu em uma bagunça de desrespeito e vulgaridade;
* Falta de normas, decência e moral;
* As pessoas viam umas as outras apenas como objetos, para seus desejos, principalmente os homens perante as mulheres;
* Luxo e comodismo.
Esse filme traz diversas reflexões, mostrando algumas ações que estão ocorrendo no nosso planeta e que já nos prejudicam de maneira silenciosa e se não mudarmos a tempo como ficarão os nossos futuros tataranetos?. A falta de interesse de estudar, de cuidar do planeta e pensar no próximo trouxe grandes complicações a essa distopia, demonstra que os " de baixa intelectualidade" dominaram o mundo pela quantidade, como diz a frase de Nelson Rodrigues ( na imagem a baixo), e fizeram o que quiseram , sem a menor das responsabilidades e preocupação, planejamentos, apenas curtindo a vida.
Sei o quanto é duro viver sobre o estresse, nervosismo e ansiedade do dia a dia, mas se a humanidade não terem a menor das disciplinas, buscar meio de curtir sem exagerar, sem passar dos limites a vida ainda é linda e preciosa. O caminho das coisas erradas ( do mal), que podem te prejudicar futuramente e outros é muito tentador mesmo, coisas muito fáceis, de graça ( mas quando algo é de graça o produto é você, como diz "o dilema das redes", ainda falarei um pouco sobre esse documentário show),contudo, [mas as coisas de coração valem a pena], observamos o quanto o mundo está indo a ruínas com a falta de contato real entre as pessoas, o uso descontinuado de humor, palavras chulas e vulgares, ofensas, bullyng, excesso de competitividade, falta de criatividade, falta de vontade de pensar, raciocinar, mundo ficou muito rápido, queremos as coisas na hora e ficamos bravos se não saem como planejamos ou se não formos atendidos, diminuição de paciência, interesse apenas em usar as pessoas, a busca incansável pela perfeição, exibição exagerada, falta do mundo natural e naturalidade, compulsão para ter sempre mais e o melhor, não podemos nos deixar levar por tudo isso e vigiar, mesmo ocorrendo muitas vezes por impulso, sempre há tempos para concerto ainda mais se percebemos os nossos erros, para que assim a vida não acabe apenas na superficialidade e percamos toda a nossa história e cultura que viemos.
Recomendo para mais observações:
http://lounge.obviousmag.org/caos_e_prosa/2015/06/idiocracy---sobre-a-nossa-crescente-imbecilidade.html
https://www.youtube.com/watch?v=K1d3OTiSlgQ
Futuramente tentarei fazer uma análise mais aprofundada em cada parte do filme e a personalidade e psicológico dos personagens.
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